Aqui é o Aloyr novamente escrevendo mais um artigo para
vocês.
Antes de mais nada, o jabá básico do meu canal do Youtube, https://m.youtube.com/channel/UCybx8eIKY49bGxJG3eDXHbA,
acessem e apreciem!!!!
Ultimo artigo eu falei um pouco sobre o futuro das antigas
mecânicas perante a nova edição.
Este artigo gostaria de ser um pouco mais específico e
dividir com vocês um pouquinho de minhas impressões sobre algumas cartas
perante este cenário que nos abre.
Estamos agora no começo do lançamento de uma edição. Este é
o momento certo para quem quer surpreender com novas builds. Mas antes de
tentar surpreender, vamos ver o que de velho pode ter suas atualizações.
Vamos la?
ð Temur Tower
·
Tier 1 decks da temporada passada
Bem, a temporada passada é muito facilmente reconhecida pela
polarização de dois arquétipos, Mardu Aggro e 4C Saheeli. Além disso tínhamos
aquele deck que estava sempre a margem de ameaçar esta dominância, o Temur
Tower.
Absolutamente acredito que estes decks continuem se mantendo
nos tier 1, porque receberam atualizações bem fortes. Mesmo todas as cores
tendo ganhado muitas cartas contra suas estratégias, como jato de magma e a
besta nova que quebra artefatos, isto deve apenas deixar os matchs mais justos,
mas não ameaçar a consistência dos decks.
ð
Mardu
Não vou falar muito do Mardu. De todos é a atualização mais
obvia, em minha modesta opinião. Ele ganha a massacrante força do novo Gideon e
ainda tem a opção de colocar mais um planinauta em seu plano 2. Cartas como
coração de kiran ficam ainda mais perigosas.
As possíveis cartas que o Mardu deve ganhar com as
atualizações são as seguintes:
Nota do Editor Enquanto este artigo estava sendo editado FelidarGuardian, foi banido...
Agora vamos continuar antes que mais alguma carta do artigo seja banida.ð Temur Tower
Pessoalmente, não goste deste deck. Não é porque ele não seja bom, mas é porque as vezes não fazer a torre no turno 3 representa a derrota visto o tanto de recurso que você gasta para se manter visto na mesa.
Mas agora creio que o deck simplesmente resolveu muito bem este “problema”. Com a grande interação do Torrential Gearhulk com as cartas Commit/Memory e Reduce e Rubble, você simplesmente não apenas terá os recursos que precisa para finalizar o jogo, como também terá um grande tempo em cima do triste oponente, que deverá ficar com terrenos impossibilitados de desvirar alguns turnos. Sem contar que Pull from Tomorrow deverá brilhar muito neste deck.
As cartas que considero bem relevantes estão abaixo:
Side è Kefnet, The Mindful; Glyph Keeper; Sweltering Suns; Manglehorn; Heaven/Earth
• Tier 1,5 decks da temporada passada
Alguns decks são bem interessantes de serem lembrados pois eles moldaram o formato e transformaram decks como Mardu em algo consistente.
Claro que não tem como esquecer os deck BG, cobra ou delirium e o Aetherworks Marvel.
Inclusive estes decks estiveram várias vezes no topo e mesmo com a polarização, eles ainda ameaçaram muito o cenário, fazendo bons resultados.
Claro que quando vamos “descendo o tier”, as builds acabam se tornando mais criativas e menos intuitivas. O que muitas vezes diferencia um deck Tier 1,5 do Tier 1 são realmente as possibilidades de build e a dificuldade de estabilizar o deck com as cartas corretas.
Por esse motivo mesmo, vou restringir minha análise até este ponto.
Quando tratamos de decks Tier 2 no standard, tratamos as vezes de deck que entram quase como Rogues no campeonato (ótimos exemplos, são grixis, UR, BR, jund emerge).
ð BG cobra
Temos aqui um deck que na minha modesta opinião não ganhou grandes avanços em sua mecânica. Na verdade, acredito que ele ganhou cartas de grande power level que possa levar ele a planos consistentes, mas não creio que alguma carta vá realmente fortalecer sua mecânica atual. Inclusive, penso que este deck possa estar ameaçado justamente por conta disto. Decks que não se atualizam muito tendem a morrer quase no início da nova edição.
Enfim, sem fatalismos, as cartas que considero a seguir:
Main è Rhonas the Indomitable; Vizier of the Menagerie
Side è Prowling Serpopard; Manglehorn; Haze of Pollen; Mouth/Feed
ð BG Delirium
Em menor escala nos campeonatos, mas ainda com alguns resultados, tínhamos o deck delirium, em suas versões BG (principalmente) e de vez em quando Sultai (e um Jund que eu coloquei nos resultados de vez em quando).
Apesar deste ponto, e de estar menos no mainstream, a nova edição abriu possibilidades sem precedentes para este deck.
Embalm trouxe um mundo de novas possibilidades para o deck e as cartas duplas com certeza podem e vão dar no gás que o deck necessita no final do jogo.
Não arrisco a falar que algum deus irá jogar nesta nova composição, mas vou citar algumas cartas que acho realmente relevantes:
Main è Vizier of the Menagerie; Shefet Monitor; Honored Hydra; Liliana, Death’s Majestry, Never/Return;
Side è Manglehorn, Prowling Serpopard, Mouth/Feed.
ð Aetherworks Marvel
Agora temos um grande desafio aqui. Este deck compõe tantas possibilidades que é realmente muito difícil de prever inclusive quais cores ele pode ter
Por isso, temos que ter em mente uma coisa: Seu problema com a sorte!
Sim, se você é um cara que não se considera com sorte, então talvez este deck não te agradasse muito até o momento. Porém, ele acaba ganhando cartas que podem fazer você contornar um pouco desta instabilidade e até te dar a vitória.
Sem mais demoras (até porque não tenho muito a falar deste mar de possibilidades) segue as curtas e efetivas cartas que ele deve ganhar:
Main è Champion of Rhonas; Magma Spray; Sweltering Suns
Side è Manglehorn; Heaven/Earth
• Novos decks
É muito cedo ainda para se dizer o que pode e o que não pode jogar, mas obviamente, eu como uma pessoa amante de builds, não poderia deixar de dar um palpite.
Nesse novo cenário, existe muita possibilidade de um control realmente ascender. A problemática de não ter criaturas fortes para finalizar o oponente ou até mesmo draw está totalmente resolvido.
Sendo assim, estou certo que teremos decks bem chatos jogando.
Além disso, a wizards parece que está fazendo um esforço incomensurável para fazer um deck no melhor estilo “walking dead” ver jogo. Então desta vez, justando os blocos, estou certo que algo assim pode e vai aparecer, nem que seja no tier 2.
Um ultimo palpite, e que parece ser por enquanto muita loucura de minha cabeça (e não, não é um trocadilho com a habilidade. Esta não vou falar porque disse no artigo passado que acho que joga) é o deck “aristocrats”. Sim, e isso porque temos ainda Battle for Zendikar e os minions eldrazis jogando. Sabe o que isso significa? Que Bontu, the Glorified é simplesmente muito fácil de se tornar criatura neste arquétipo. Fiquem espertos.
Para finalizar, vou deixar um build bacana para vocês.
Não, ainda não é uma lista minha, apesar de eu ter uma versão em minha mente para este deck, mas não vou dar o gosto a vocês desta vez, haha. Esta é uma lista do time da Hareruya. Porque deixo esta lista? Porque creio que esta mecânica será um novo Tier 1.
• Tier 1,5 decks da temporada passada
Alguns decks são bem interessantes de serem lembrados pois eles moldaram o formato e transformaram decks como Mardu em algo consistente.
Claro que não tem como esquecer os deck BG, cobra ou delirium e o Aetherworks Marvel.
Inclusive estes decks estiveram várias vezes no topo e mesmo com a polarização, eles ainda ameaçaram muito o cenário, fazendo bons resultados.
Claro que quando vamos “descendo o tier”, as builds acabam se tornando mais criativas e menos intuitivas. O que muitas vezes diferencia um deck Tier 1,5 do Tier 1 são realmente as possibilidades de build e a dificuldade de estabilizar o deck com as cartas corretas.
Por esse motivo mesmo, vou restringir minha análise até este ponto.
Quando tratamos de decks Tier 2 no standard, tratamos as vezes de deck que entram quase como Rogues no campeonato (ótimos exemplos, são grixis, UR, BR, jund emerge).
ð BG cobra
Temos aqui um deck que na minha modesta opinião não ganhou grandes avanços em sua mecânica. Na verdade, acredito que ele ganhou cartas de grande power level que possa levar ele a planos consistentes, mas não creio que alguma carta vá realmente fortalecer sua mecânica atual. Inclusive, penso que este deck possa estar ameaçado justamente por conta disto. Decks que não se atualizam muito tendem a morrer quase no início da nova edição.
Enfim, sem fatalismos, as cartas que considero a seguir:
Main è Rhonas the Indomitable; Vizier of the Menagerie
Side è Prowling Serpopard; Manglehorn; Haze of Pollen; Mouth/Feed
ð BG Delirium
Em menor escala nos campeonatos, mas ainda com alguns resultados, tínhamos o deck delirium, em suas versões BG (principalmente) e de vez em quando Sultai (e um Jund que eu coloquei nos resultados de vez em quando).
Apesar deste ponto, e de estar menos no mainstream, a nova edição abriu possibilidades sem precedentes para este deck.
Embalm trouxe um mundo de novas possibilidades para o deck e as cartas duplas com certeza podem e vão dar no gás que o deck necessita no final do jogo.
Não arrisco a falar que algum deus irá jogar nesta nova composição, mas vou citar algumas cartas que acho realmente relevantes:
Main è Vizier of the Menagerie; Shefet Monitor; Honored Hydra; Liliana, Death’s Majestry, Never/Return;
Side è Manglehorn, Prowling Serpopard, Mouth/Feed.
ð Aetherworks Marvel
Agora temos um grande desafio aqui. Este deck compõe tantas possibilidades que é realmente muito difícil de prever inclusive quais cores ele pode ter
Por isso, temos que ter em mente uma coisa: Seu problema com a sorte!
Sim, se você é um cara que não se considera com sorte, então talvez este deck não te agradasse muito até o momento. Porém, ele acaba ganhando cartas que podem fazer você contornar um pouco desta instabilidade e até te dar a vitória.
Sem mais demoras (até porque não tenho muito a falar deste mar de possibilidades) segue as curtas e efetivas cartas que ele deve ganhar:
Main è Champion of Rhonas; Magma Spray; Sweltering Suns
Side è Manglehorn; Heaven/Earth
• Novos decks
É muito cedo ainda para se dizer o que pode e o que não pode jogar, mas obviamente, eu como uma pessoa amante de builds, não poderia deixar de dar um palpite.
Nesse novo cenário, existe muita possibilidade de um control realmente ascender. A problemática de não ter criaturas fortes para finalizar o oponente ou até mesmo draw está totalmente resolvido.
Sendo assim, estou certo que teremos decks bem chatos jogando.
Além disso, a wizards parece que está fazendo um esforço incomensurável para fazer um deck no melhor estilo “walking dead” ver jogo. Então desta vez, justando os blocos, estou certo que algo assim pode e vai aparecer, nem que seja no tier 2.
Um ultimo palpite, e que parece ser por enquanto muita loucura de minha cabeça (e não, não é um trocadilho com a habilidade. Esta não vou falar porque disse no artigo passado que acho que joga) é o deck “aristocrats”. Sim, e isso porque temos ainda Battle for Zendikar e os minions eldrazis jogando. Sabe o que isso significa? Que Bontu, the Glorified é simplesmente muito fácil de se tornar criatura neste arquétipo. Fiquem espertos.
Para finalizar, vou deixar um build bacana para vocês.
Não, ainda não é uma lista minha, apesar de eu ter uma versão em minha mente para este deck, mas não vou dar o gosto a vocês desta vez, haha. Esta é uma lista do time da Hareruya. Porque deixo esta lista? Porque creio que esta mecânica será um novo Tier 1.
E é isso ae pessoal! Até a próxima!
Muito obrigado (e acessem meu canal, seus putos!!!!)
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