domingo, 12 de fevereiro de 2017

Fiora

 Um plano de renascimento perpétuo, as belas cidades de Fiora são conhecidas em todo o Multiverso por sua bela arquitetura e pela engenhosidade de seus inventores. Apesar das belas paisagens, Fiora é um dos planos mais perigosos que um Planeswalker pode visitar. Cada manga oculta uma adaga, cada sorriso oculta uma mentira. Na capital de Fiora, Paliano, a Cidade Alta, assassinatos e subterfúgios são corriqueiros. Aqui, até mesmo as letras miúdas têm entrelinhas. Sob o fino véu de civilidade, as facções políticas e os capangas impiedosos lutam pelo controle de Paliano. Aqueles que ocupam os assentos legislativos da Cidade Alta controlam os votos e as leis criadas em Paliano afetam a população de forma mística. Os Planeswalkers que viajam a Fiora devem notar que assassinato, homicídio e violência nunca foram contra a lei. Na verdade, são ferramentas usadas pelos políticos frequentemente.

  Fora de Paliano, a população vive em pequenas cidades governadas localmente. Apesar de não se envolverem diretamente nas tramas de Paliano, as cidades ainda estão cheias de corrupção e negócios escusos. O massacre de Drakeston é um triste lembrete desta verdade. Apesar de ser distante da Cidade Alta e beirar a selva, todos os seus habitantes foram cruelmente assassinados, perdendo a vida para uma trama desconhecida. A grande selva também permanece inexplorada. A exploradora Selvala foi um dos primeiros a atravessar a fronteira, na tentativa de encontrar o mundo além da indulgência da nobreza. Apesar da mágica da Cidade Alta ainda controlar as ações de seus cidadãos, nas profundezas da floresta antiga há uma promessa de paz, uma trégua das constantes conspirações políticas de Fiora.




O Emissário Leovold chegou recentemente a Paliano, enviado por sua cidade natal de Trest a fim de garantir os interesses da cidade após a ascensão da Rainha Marchesa. Leovold sorri para todos, não confia em ninguém, e joga em todos os lados possíveis durante a atual crise sucessória em Paliano.







A capitã da Guarda, Adriana, é a maior rival de Marchesa ao trono. Ela serve a Guarda porque ela serve a cidade - e não a monarcas - e ela carrega a espada de Brago como símbolo de tal autoridade. Adriana é popular na cidade, e conta com o apoio de milicias de cidadãos vigilantes que auxiliam suas forças na tarefa de limpar a cidade da corrupção. Ela jurou sobre a espada de Brago que não tomaria o trono para si, apenas agindo como governante interina até que alguém adequado seja encontrado para reger Paliano.





O plano de Marchesa para tomar o trono de Paliano levou anos para finalmente dar frutos quando ela coordenou o assassinato do rei fantasma Brago pelas mãos de Kaya. Ela tomou o trono para si utilizando subornos, assassinatos, intimidações, falsificações e outros subterfúgios escusos. Agora, ela rege a Cidade Alta de Paliano como rainha, cruelmente silenciando aqueles que a ela se opõem. Seu símbolo, a Rosa Negra, agora aparece em todo canto da cidade como sinal de sua influência.





Brago outrora governou a cidade de Paliano. Após sua morte prematura e misteriosa, os sacerdotes, ou Custodi, sabiam que perderiam poder na sucessão. Por isso, mantiveram o espírito de Brago vivo como uma figura principal e assim puderam manter seu comando.








Muzzio deseja conquistar poder para criar sua obra-prima: uma sociedade mecânica composta por uma elite de magos e sábios que supervisiona uma ordem de perfeição arquitetônica, protegida por um exército de guerreiros autômatos.







Antigamente, Grenzo manipulava Paliano silenciosamente de sua posição como Guardião das Masmorras, nos esgotos abaixo da cidade - mas desde a audaciosa ascensão de Marchesa ao poder ele vem recorrendo a táticas mais descaradas, iniciando uma série de revoltas que estão consumindo a cidade em caos. Quaisquer que sejam seus motivos, os resultados são o caos e os saques que nem a Rainha Marchesa nem a guarda da cidade têm conseguido controlar.





Antiga amiga de Brago, Selvala tentou liberá-lo da agonia de sua existência física - mas ao invés disso transformou-o em um fantasma que servia de fantoche político para seus conselheiros Custodiantes. Aprisionada por seu crime, ela foi liberta pelo guardião Grenzo em troca do assassinato do artífice Muzzio - mas ela conseguiu escapar e fugir para o exílio. Recentemente, Selvala retornou, consumida pelo ultraje de que suas ações levaram à escravidão de bestas selvagens em Paliano, cujo trabalho substituiu as criações engrenadas de Muzzio.



Fonte; wizards.com




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